segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Então você é durão (ou durona)!!!

 
Estas são as provas de mountain bike mais difíceis do mundo! Pelo menos é o que os organizadores dizem!Se voce acha que consegue, boa sorte!

Iditarod invitational
Baseada na famosa Iditarod que é feita em trenós puxados por cães, nesta prova você só participa se for a pé, com esquis ou de bike, e que bike!!! Além disso, você pode optar por fazer 560 ou 1760 km. 
Local: Alaska
Distância: 560 ou 1760 km
Dificuldades: Distância, baixa temperatura, instabilidade climática, animais selvagens.
Site oficial: 

La Ruta de Los Conquistadores
O percurso dessa prova segue a rota usada pelos espanhóis, cortando as florestas costarriquenhas, subindo vulcões e lutando contra a lama.
Local: Costa Rica
Distância: 400 km em 4 estágios
Ascensão: 12.000 m
Dificuldades: variação de temperatura (você pode começar a prova com 30º. C e em 2 horas, no topo da montanha encontrar temperaturas de 5º. C), chuvas, pontes deterioradas e caimans (e o que é um caiman? Pesquisa no Google hora essa, heheh)

Arrowhead 135
Apesar de ser mais curta que a Iditarod Invitational, a Arrowhead detém o titulo de corrida mais fria do mundo. Há registros de -37º. C durante as provas.
Local: Minnesota, EUA
Distância: 217 km
Dificuldades: temperaturas realmente baixas e lobos
Site oficial: www.arrowheadultra.com/index.php

Tour Divide
Nesta prova, os participantes só podem receber ajuda externa se esta for de um estabelecimento comercial disponível na região. Como raramente eles cruzam regiões povoadas, os corredores devem ser auto-suficientes.
Local: Canadá/EUA
Distância: 4.418 km
Ascensão: 60.690 m (sete vezes o Everest)
Dificuldades: distância, ascensão, altitude e solidão
Site Oficial: tourdivide.org/

Yak Attack
O termo internacional AMS – Acute Mountain Sickness que quer dizer mais ou menos “mal-estar agudo causado por altitude” é freqüentemente usado nesta prova.
Local: Nepal
Distância: 400 km
Ascensão: 9.000
Dificuldades: altitude (5.146 m), muito empurra bike próximo ao topo!
Site oficial:  www.yak-attack.co.uk/

Simpson Desert Challenge
A corrida segue pelo que restou da Rig Road, uma estrada construída na década de 50 para transportar o petróleo extraído na região e apelidada de velódromo de Satã. Precisa dizer mais?
Local: Austrália
Distância: 590 km em 5 estágios
Dificuldades: baixa umidade, altas temperaturas e aproximadamente 700 dunas para transpor.

Colorado Trail Race
Essa é para fazer depois que você morreu nas outras provas porque em minha opinião, com quase 500 km de singletrack você só pode estar no paraíso!
Local: EUA
Distância: 756 km em
Ascensão: 19.800 m
Dificuldade: animais selvagens (lobos, ursos marrons e leões-da-montanha), empurra-bike, tempestades de raios (se você mora em São Paulo você tira de letra).

Outras provas a se considerar:
Trans Rockies – www.transrockies.com/trc/
BC Bike Race - www.bcbikerace.com/

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Se eu tiver uma bike mais cara, vou chegar antes!!! Será?

O Dr. Jeremy Groves, um apaixonado por ciclismo e consultor/anestesista do Chesterfield Royal Hospital na Inglaterra, decidiu testar se sua nova aquisição (uma bike de carbono de 9,5 kg que custou aproximadamente 2.700 reais) o faria chegar ao trabalho mais rápido do que sua antiga companheira (uma bike de aço de 13,5 kg comprada por 130 reais).
Pelo menos, no que diz respeito ao deslocamento do individuo de casa para o trabalho e vise-versa, a resposta é NÃO!!!
Num período de seis meses, todos os dias ele tirava cara ou coroa para saber qual bike deveria usar (e não mascarar os resultados escolhendo determinada bike nos dias em que estivesse se sentindo melhor).
Percorrendo diariamente 43,5 km, ele obteve uma quilometragem total de 1.302 km com a bike de aço e 1.144 km com a de carbono e médias de 1h e 47 minutos para a bike de aço e 1h e 48 minutos para a de carbono.
O estudo foi publicado no site British Medical Journal.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Finalmente vamos conhecer o melhor pedivela!

A WMB fez um teste comparativo entre os pedivelas mais populares no Reino Unido e o resultado vai surpreender muita gente!!!
O teste foi dividido em laboratório e campo.
No laboratório mediu-se o quanto o pedivela enverga aplicando-se uma força “x” no pedal. Na teoria, quanto maior a envergadura, maior a perda de energia na hora da pedalada. Na pratica, segundo eles, isso pouco afetou o desempenho na trilha. Foi medido também o peso (incluindo o movimento central) e a montagem e desmontagem também influenciou na hora de computar pontos.
Mas o que contou mesmo para a decisão deles foram os testes de campo, onde eles checaram durabilidade do conjunto, inclusive do movimento central, precisão e facilidade nas trocas de marchas e escalonamento adequado das marchas.
Eles testaram sistemas com três e duas coroas, 9 e 10 velocidades e por curiosidade, intercambiaram correntes de sistemas diferentes e descobriram que a diferença foi mínima ou nenhuma em alguns casos (Shimano). 
O preço também teve peso alto na decisão.
No final, não quer dizer que o ganhador seja o melhor pedivela, ponto.
Na verdade, o ganhador apresentou a melhor relação custo-benefício, considerando todos os fatores acima.
Veja abaixo os resultados! Quanto mais estrelas, melhor!
 Obs.: Os preços são os preços praticados na Grã-Bretanha convertidos para o Real

COM DUAS ESTRELAS
Middleburn RS8 X-type
Peso: 786 g (s/ movimento central)
Preço: aproximadamente 420 reais

COM DUAS ESTRELAS E MEIA
Control Tech Rage T
Peso: 1012 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 375 reais
SunRace Driven NMX
Peso: 882 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 522 reais
Shimano XT Dyna-Sys
Peso: 866 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 562 reais
Sram X0 (duplo)
Peso: 780 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1018 reais
Race Face Deus SL Ltd Edition
Peso: 811 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1072 reais
FSA SL-K 386 (duplo)
Peso: 816 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1.286 reais

COM TRES ESTRELAS
Sram AKA (duplo com bash guard)
Peso: 922 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 398 reais
FSA Afterburner 386 (duplo)
Peso: 826 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 697 reais
KCNC K2 XC (duplo)
Peso: 667 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 790 reais
Race Face SIXC (duplo com bash guard)
Peso: 815 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1474 reais
FSA K Force 386 (duplo)
Peso: 735 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1581 reais

COM TRES ESTRELAS E MEIA
Race Face Evolve
Peso: 920 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 509 reais
Sram X9 (duplo)
Peso: 857 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 670 reais
Shimano XTR
Peso: 783 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 1.179 reais

COM QUATRO ESTRELAS
Shimano Deore
Peso: 988 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 230 reais

COM QUATRO ESTRELAS E MEIA
Shimano SLX Dyna-Sys
Peso: 918 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 428 reais
FSA Comet 386 (duplo)
Peso: 939 g (c/ movimento central)
Preço: aproximadamente 318 reais

And the Oscar goes to:
- Melhor custo-benefício empatados: FSA Comet 386 (duplo) e Shimano Deore
- Melhor pedivela para competição: Shimano XTR
- Melhor pedivela no geral: FSA Comet 386 (duplo)




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Moto x Bike!!!! Quem ganha?

Os britânicos Gee Atherton, campeão da Copa do Mundo de Downhill da UCI em 2010 (bike) e David Knight campeão Mundial de Enduro cat 3 em 2010 (moto), apostaram suas maquinas para ver quem era o mais rápido no circuito de Downhill de Fort William na Escócia. Quem voltou pra casa a pé? É só clicar...
http://www.redbull.com/cs/Satellite/en_INT/Video/downhill-downdale-021242933724920

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Giant Trance X0 2008

Essa review vai ser interessante! Essa bike foi analisada pela MBA em 2008 vencendo vários comparativos em anos seguintes em diferentes versões (X1, X2), ganhou 4,5 pontos de 5 possíveis da WMB e em 2009 faturou a “Escolha do Editor” da Bc na versão X1 e em 2008 na versão X2.
Eu digo que será interessante porque essa é a minha bike e consequentemente, um bom parâmetro para saber o quanto as opiniões desses meios de comunicação batem com as minhas.
Totalmente reestilizada em 2008, essa trail bike ganhou mais curso (127 mm) na traseira e emagreceu 244 g só no quadro!
Em termos de peças ela reúne rodas Mavic Cross Max ST, amortecimento Fox (F120RL e RP23), freios Juice 7, transmissão Shimano (XT/XTR) / Race Face Deus e componentes Race Face Deus. Com isso o peso final fica em torno de 11,8 kg com pedais Shimano 520 (bate com a minha).
Todos foram categóricos em afirmar que a suspensão traseira funciona muito bem em descidas, principalmente as de alta velocidade (concordo). Para as subidas e no plano é necessário acionar o nível de plataforma mais alto (3) do shock. Só assim não se sentirá movimentos indesejados do conjunto, obtendo-se uma pedalada firme, quase como uma cross country (concordo). Nas frenagens, mesmo extremas (com a roda travada), a suspensão traseira continua funcionando e proporcionando estabilidade (concordo).
As curvas de alta são impecáveis graças aos excelentes pneus Kenda Nevegal com composto de borracha mais dura no centro (+ rolagem) e mais macia nas laterais (+ tração) (concordo). As curvas de baixa são intuitivas, graças ao design equilibrado que centraliza o peso do biker e a baixa altura do movimento central.
No entanto, nem tudo são flores! Na WMB houve quem não gostasse da mesa longa (100 mm) dizendo que ela diminuía a velocidade de esterçamento (se é que essa palavra existe) pilotagem. Outros adoraram isso, principalmente os menos agressivos (concordo com esses). A lacuna entre os tamanhos de quadros (18 e 20 polegadas) foi um problema para alguns (eu me dei muito bem com o 18 e tenho 1,8 m de altura e, portanto discordo nesse ponto).
Para o pessoal da Bc, o garfo deveria ter no mínimo 130 mm. Eu discordo! Deveria ter 140 mm e ser um garfo mais forte (um Fox Float por exemplo). Nas descidas com erosão e frenagens mais fortes é possível sentir o garfo torcendo e tirando um pouco da estabilidade da bike. Para 2011, esse problema deve ter diminuído, já que a Giant no modelo X1, top de alumínio, adotou o Fox F125RL, mas com espiga (e consequentemente a caixa de direção também) de diâmetro duplo 11/8 e 1 ½ e eixo de 15 mm para o cubo dianteiro aumentando a rigidez do quadro e do garfo!
Mas infelizmente graças a essas mudanças, o design do quadro mudou! Ficou mais feio! Para mim, a observação da MBA é perfeita: “Se beleza matasse, a Trance X0 2008 seria a primeira na lista dos mais procurados do FBI”!
Enfim, esta é uma grande bike, feita por uma grande empresa (grande mesmo, a Giant faz as bikes para a Specialized, Trek e Santa Cruz). Pena que no Brasil a marca não seja tão forte!
E parece que apesar das divergências em alguns pontos específicos, no geral a minha opinião bateu com as das revistas e sites. 
Logo vou colocar umas fotos dela!

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Calendário Cyclepassion 2011– ciclistas sem roupas de ciclistas

Aliás, quase sem roupa!!  Já está à venda o calendário 2011 dos caras da Cyclepassion.  Para quem não sabe, a história começou em 2006 com o fotógrafo Ivo Klujce e a partir de 2007, o fotógrafo Daniel Geiger e sua equipe fotografam ciclistas famosas transformando essas fotos em pôsteres e calendários.  Recentemente o film maker Markus Neuert entrou na brincadeira (muito séria por sinal) e passou a filmar o making-off das sessões de fotos.  As modelos são nada menos que Hanka Kupfernagel e Mona Eiberweiser – Alemanha / Willow Koerber,  Heather Irmiger e Liz Hatch - Estados Unidos  / Julie Krasniak - França /  Veronica Andreasson – Suécia / Fabienne Heinzmann – Suíça. Os preços variam de 36 euros para o calendário a 49 euros para o calendário mais DVD. O custo do envio para o Brasil não está especificado no site. Se quiserem ver como é o corpo de uma ciclista sem roupa de ciclista é só clicar em http://www.bikeradar.com/news/article/videos-cyclepassion-2011-calendar-and-film-28545 ou  www.cyclepassion.com   Não acredito como não convidaram brasileiras!!!! Vamos fazer o nosso então! Vai vender muito mais!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Claro Brasil Ride


Saiu no site Bikeradar uma matéria de um colaborador deles (Jason Sumner) elogiando a prova. Entre os pontos fortes citados estão:
a sinalização do percurso (eles até fazem uma piada, dizendo que o Mr. Magoo, isso mesmo aquele personagem quase cego dos desenhos animados, poderia fazer o percurso sem dificuldade), a comida, o percurso em si (com vários single-tracks), a transmissão das informações (em português e inglês) e principalmente a paisagem.
Segundo Jason, o único ponto “negativo” foi o tempo chuvoso e quente (aí já é com São Pedro e não com a organização).
Conversei com uma pessoa que competiu na prova e parece que as informações batem em quase tudo, exceto pelo percurso. Na opinião dessa pessoa com quem falei, faltou mais single-track (bem o oposto do que Jason disse).
De qualquer forma ela também aprovou a organização do evento.
Então, parabéns para a organização e principalmente para os competidores!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Yeti ASR 5 Carbon 2010

Primeira review.
Essa vai para a bike dos meus sonhos!!! Yeti ASR 5 Carbon 2010. Antes um pouco da história dessa empresa emblemática entre os mountain bikers ao redor do mundo, mas pouco conhecida no Brasil.
Essa empresa foi uma das primeiras a apostar no mountain bike e está no mercado desde 1985. Em 1991 a empresa se mudou da Califórnia para o Colorado ganhando um ar mais profissional sem, contudo, perder o foco no que realmente interessa: a bike. No site eles já avisam, “se você for nos visitar entre 11 da manhã e 1 da tarde, vai dar com a cara na porta porque nós vamos estar pedalando”.
Muita gente de ponta já correu e corre para a Yeti. John Tomac, Julie Furtado, Marla Streb, Jill Kintner e Jared Graves só para citar alguns.
Bem mas vamos ao que interessa, a bike.
A ASR 5 Carbon é uma trail bike que pode muito bem ser montada tão leve quanto uma cross-country. Seu quadro pesa apenas 2,1kg (mais leve que muita hardtail), tem 127 mm de curso via amortecedor Fox RP23 com regulagem de firmeza e aceita garfos entre 120 e 140mm. O preço do quadro e amortecedor nos EUA é US$ 2.450,00.
Seguindo as novas tendências, o quadro tem tubo da caixa de direção tapered  (mais largo na parte inferior) a opção de eixo traseiro 142x12 milímetros dando maior rigidez ao quadro e ângulo da caixa de 68º e 13” de distância  entre o solo e o movimento central, melhorando a estabilidade da bike principalmente nas descidas. Esse ano a Yeti abandonou o tubo do selim integrado, voltando a adotar o sistema comum que na minha opinião é muito mais lógico para o biker amador.
O amortecedor traseiro é calibrado para oferecer um início de curso bem macio e mais firme daí para frente. Mesmo assim, os caras da MBA recomendam usar o amortecedor na segunda posição mais firme do amortecedor e abrir nas descidas.
Montada basicamente com XTR, garfo Fox F120 RLC, rodas DT XT 400, pneus Schwalbe Fat Albert 2,25 e componentes Easton a bike pesa 11,34 kg segundo a MBA. Já pela Br ela pesou 10,93 kg equipada com XT, garfo Fox F120 RLC, rodas DT 240 S, pneus Schwalbe Nobby Nic 2,25 e componentes Easton/Thomson.
Desempenho: no geral segundo o pessoal da MBA ela pedala muito bem, desde que o amortecedor permaneça na segunda posição mais firme do Propedal, abrindo somente nas descidas. Já o pessoal da Br só usou o Propedal só em estradões.  A bike sobe muito bem por ser leve e por possuir pneus eficientes, mas deve-se concentrar em manter o peso na roda da frente nas subidas mais íngremes.  Apesar dos 68º da caixa de direção ela é boa tanto nas curvas abertas e rápidas quanto nas fechadas e lentas, seja para cima ou para baixo. A rigidez do quadro, os eixos mais grossos, (12 mm traseiro e 15 mm dianteiro) e o eixo central mais baixo ajudam neste quesito.
Na frenagem, segundo a MBA os freios XTR 2010 deixam a desejar. Além disso, como em toda a bike de pivô único, ao se acionar o freio traseiro, a suspensão traseira deixa de funcionar eficientemente. Por isso, é preciso frear quando a tração é abundante e soltar o freio traseiro na parte mais acidentada, deixando a suspensão traseira trabalhar as irregularidades do terreno.
Essa bike brilha mesmo é nas descidas. Com sua suspensão firme e equilibrada e nas mãos de um biker habilidoso, ela vai encarar os terrenos mais difíceis sem reclamar e mais uma vez, a rigidez do quadro tem um papel importante.
O pessoal da MBA sentiu uma certa flexibilidade na roda traseira. Se você é um biker que gosta de andar mais agressivamente, talvez seja o caso de sacrificar um pouco o peso e partir para rodas mais agressivas (crossmax ST por exemplo). para quem quiser ver imagens da bike, aí vai o link: http://www.yeticycles.com/#/bikes/ASR5Carbon/1/
Existe tambem a opção da ASR 5 Alloy com quadro em aluminio e balança da suspensão em fibra de carbono. O preço cai 500 dolares, mas o peso sobe (aproximadamente 300 gramas)!
Bem, para a primeira review, acho que falei demais. A idéia para as próximas é fazer comentários mais curtos e objetivos e quem sabe, ajudar alguém na hora da compra de uma bike ou apaziguar uma discussão entre amigos...